O Propósito do Trabalho de Acompanhamento


O Propósito do Trabalho de Acompanhamento

Vs. 1-5 – Tendo essa preocupação por seus convertidos em Tessalônica, Paulo e Silas (“enviamos”) acharam bom enviar Timóteo de volta a Tessalônica, desde Atenas, para “estabelecer” (KJV) e “encorajar” (JND) a eles. 
  • Estabelecer os santos (v. 2a) é fundamentá-los na doutrina do “evangelho” de Paulo e “na revelação do Mistério” (Rm 16:25).
  • Encorajar os santos (v. 2b) é aquecer seus corações e encorajá-los em questões práticas da vida Cristã. 

A primeira coisa é doutrinal e a segunda é prática. Essas coisas sempre andam juntas nas Escrituras. De fato, toda doutrina na Escritura do Novo Testamento deveria ter uma ramificação prática na vida Cristã. Elas podem ser consideradas separadamente com o objetivo do aprendizado, mas no final, elas não podem ser separadas uma da outra, caso contrário o crente se tornará desequilibrado.
Uma carta, como esta epístola, seria uma grande ajuda para os tessalonicenses, mas eles realmente precisavam de alguém para estar com eles face a face para ministrar a eles. O envio de Timóteo aos tessalonicenses, de fato, mostra que não há nada que possa substituir visitas pessoais entre os santos. Para enviar uma carta, fazer um telefonema, dar um livro de ministério ou uma gravação de áudio, tudo é bom e útil, mas os novos convertidos precisam de diligente contato pessoal. Assim, há algumas coisas que realmente só podem ser satisfeitas com a visitação pessoal (1 Co 11:34b).
Podemos nos perguntar: “Quais são exatamente os princípios do evangelho de Paulo e o Mistério que Timóteo teria ensinado aos tessalonicenses em vista de estabelecê-los?” A seguir, uma lista de algumas das coisas que ele poderia ter trazido antes delas para essa fim: